Mude para o Firefox!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A Metropolis de hoje

É engraçado ver que a jornada de trabalho tida como exaustiva no filme Metropolis, de Fritz Lang (1927) era de 10 horas.
Atualmente uma parcela considerável do setor privado tem esse tipo de jornada (ou maior, chegando a incríveis 13, 14 horas no caso de consultorias, por exemplo) a ainda se fala tanto em balanço da vida pessoal e profissional. Só se a vida pessoal for a profissional.

Para a tecnologia, que ainda se pensava como algo que diminuiria a jornada de trabalho para dar mais tempo às atividades pessoais e sociais, parece que algo deu errado nesse caminho. Vale a pena checar o livro de José Henrique Organista, "O debate sobre a centralidade do trabalho", de uma editora muito interessante e que vende livros a preços bem acessíveis (Ed. Expressão Popular).

Retomo esse tema mais à noite, hoje ainda. Quero escrever mais sobre isso.

2 comentários:

  1. Escreva mais sobre o tema. Muito bom o blog.
    Considera como trabalho feito de casa?

    ResponderExcluir
  2. Valeu pachá!
    Na verdade também considera sim, até porque isso é a nova forma de trabalho...isso me dá calafrios em lembrar do discurso de RH...

    ResponderExcluir